Torta de bombom Sonho de Valsa

0 comentários
Torta de bombom Sonho de Valsa®


Ingredientes

. 100 g e 1 colher (sopa) de manteiga
. 200 g de chocolate meio amargo picado
. 1 pacote de biscoitos champanhe triturados (180 g)
. 8 bombons tipo Sonho de Valsa®
. 1 lata de leite condensado
. 3 xícaras (chá) de leite
. 4 colheres (sopa) de amido de milho
. 3 gemas passadas pela peneira
. 1 xícara (chá) de creme de leite fresco
. 2 colheres (sopa) de açúcar

Modo de preparo

1. Prepare a massa: em um refratário, coloque 100 g de manteiga e o chocolate picado. Leve ao fogo em banho-maria até que o chocolate derreta.
2. Retire do fogo, espere amornar e acrescente os biscoitos triturados, misturando bem.
3. Unte com manteiga uma forma de abrir de 22 cm de diâmetro, espalhe a mistura, comprima com as costas de uma colher e reserve.
4. Prepare o recheio: pique os bombons e reserve. Em uma panela, misture o leite condensado, o leite, o amido de milho (dissolva-o previamente em um pouco do leite), as gemas e o restante da manteiga.
5. Leve ao fogo, mexendo sempre até engrossar, retire e deixe amornar.
6. Prepare a cobertura: bata o creme de leite com o açúcar até obter o ponto de chantili.
7. Para montar: sobre a base da torta, coloque o creme e sobre este os bombons picados.
8. Decore com o chantili e leve à geladeira até a hora de servir.
Tipo de prato: Sobremesa
Preparo: Demorado (acima de 45 minutos)
Rendimento: 8 porções
Dificuldade: Fácil
Categoria: Torta doce
Calorias: 720 por porção
fonte:http://mdemulher.abril.com.br

Benefício da soja

0 comentários

Foto de Plantação de soja

Estudos demonstram que, além de possuir alto valor nutricional, a soja auxilia na prevenção de doenças cardiovasculares, câncer, osteoporose e diabetes. Veja como ela pode agir em nosso corpo:


  • Coração: a ingestão de proteína de soja reduz a taxa do mau colesterol (LDL). As gorduras predominantes no grão são as poliinsaturadas e as monossaturadas, que não provocam obstrução de artérias.
  • Mama e próstata: os fitoestrógenos, substâncias químicas presentes na soja e semelhantes ao hormônio feminino, reduzem o risco de câncer de mama e de próstata.

  • Ossos: os fitoestrógenos podem aliviar sintomas decorrentes da falta de hormônios na menopausa e retardar a osteoporose.

  • Intestino e pâncreas: suas fibras ajudam no funcionamento do intestino e na redução dos níveis de glicose no sangue de diabéticos.

O Brasil, apesar de o país ser o segundo maior produtor mundial de grãos de soja, o consumo de soja praticamente se restringe ao óleo. O efeito anticarcinogênico da soja é atribuído aos inibidores da protease, porém as isoflavonas parecem ser os mais proeminentes anticarcinogênicos da soja. Os outros benefícios além dos correlacionados com a sua ação contra o câncer derivam principalmente da sua ação antioxidante, protegendo o organismo contra os danos celulares que levam ao envelhecimento. O teor de isoflavonas varia segundo a cor da soja, a parte morfológica da mesma (cotilédone, hipocotilédone e casca), a variedade (fatores genéticos) e as condições ambientais de cultivo (temperatura, umidade e solo).

Veja mais sobre os benefícios da soja no site Sojamac


  • As isoflavonas são substâncias, presentes principalmente na soja e em seus derivados, denominadas de fitoestrógenos por apresentarem semelhança estrutural com os hormônios estrogênicos, encontrados em maior concentração nas mulheres.

As isoflavonas podem ocorrer em diversas formas moleculares: Malonil derivados e Beta-Glicosídeos, que ocorrem naturalmente nos grãos da soja e na farinha de soja, e os Acetil derivados e as Agliconas, que são formados durante o processamento industrial da soja ou no metabolismo da soja no organismo. O isolado protéico de soja possui maiores teores das formas agliconas.

Quais são os efeitos das isoflavonas no nosso organismo?

As evidências científicas existentes, até o momento, sobre os efeitos das isoflavonas permitem reconhecer como viável apenas o seu uso para o alívio das ondas de calor associadas à menopausa ("fogachos") e como auxiliar na redução dos níveis de colesterol, desde que prescrito por profissional habilitado, tendo em vista a quantidade e o período de utilização está relacionado com a condição de saúde do indivíduo e as restrições aos grupos populacionais específicos. Demais alegações das isoflavonas, relacionadas a câncer, osteoporose, reposição hormonal, redução do risco de doenças cardiovasculares não têm comprovação científica suficiente para justificar o seu uso.
Quanto à substituição de tratamentos convencionais por isoflavonas ou mesmo sua introdução complementar em esquemas terapêuticos, só deve ser feita após avaliação e sob exclusiva responsabilidade do médico responsável pelo tratamento.


As isoflavonas isoladas comercializadas devem ter indicação e acompanhamento médico não devendo ser consumidas de forma indiscriminada. Os consumidores devem sempre escolher os produtos que estejam registrados na ANVISA.
Maiores informações pelo e-mail fitoterapicos@anvisa.gov.br

Postagens populares